Descartando a uniformidade como padrão nas relações entre os muitos povos do planeta, a intodução do princíupio da unidade na diversidade reconhece e reforça a necessidade da valorização da contribuição de cada cultura. Bahá’u’lláh (1817-1892) comparou o mundo ao corpo humano. Na verdade, no mundo dos fenômenos, não existe outro modelo aceitável ao qual possamos olhar, que exemplifique com melhor perfeição a unidade e diversidade das interações entre as partes componentes da sociedade humana, bem como reconhece a diversidade de pensamentos, culturas, climas, temperamentos, etc. como fonte de riqueza e beleza.
O princípio da Unidade na Diversidade está intimamente associado ao conceito da Unidade da Humanidade . A apresentação de ambos os conceitos, dentro da proposta de uma educação formadora de novos habitos e valores, traz à tona o surgimento de um novo tipo de cidadão, agora comprometido com uma visão mais ampla: preocupado não apenas com o local, mas também com o global.
Simone Sá
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